Cinderela
Dança. Livre. 60 minutos.
Dia 25/03. 21h. Guairão:
Baseado no clássico conto dos Irmãos Grimm, o trabalho tem coreografia assinada pelo espanhol Gustavo Ramirez Sansano (ex-diretor artístico do Luna Negra Dance Theater, de Chicago). Transporta “Cinderela” para o final da década de 1950 e início da década de 1960, quando imperavam as saias rodadas e as mocinhas sonhavam com um milionário como seu príncipe encantado. A música é de Rossini, Strauss e Prokofiev, além de canções típicas do período. Espetáculo de abertura do 24.º Festival de Teatro de Curitiba, Cinderela celebra os 45 anos do Balé Guaíra.
Dança. Livre. 60 minutos.
Dia 25/03. 21h. Guairão:
Baseado no clássico conto dos Irmãos Grimm, o trabalho tem coreografia assinada pelo espanhol Gustavo Ramirez Sansano (ex-diretor artístico do Luna Negra Dance Theater, de Chicago). Transporta “Cinderela” para o final da década de 1950 e início da década de 1960, quando imperavam as saias rodadas e as mocinhas sonhavam com um milionário como seu príncipe encantado. A música é de Rossini, Strauss e Prokofiev, além de canções típicas do período. Espetáculo de abertura do 24.º Festival de Teatro de Curitiba, Cinderela celebra os 45 anos do Balé Guaíra.
Silêncio.
Comédia dramática. 12 anos. 75 minutos.
Comédia dramática. 12 anos. 75 minutos.
Dia 25/03 e 26/03. 21h. Reitoria
A história se passa num jantar de família judaico em que o patriarca David (Jitman Vibranovski), marido de Esther (Suzana Faini), conta que está escrevendo um livro sobre sua vida. As revelações provocam indignação, brigas e um final surpreendente. Humor, drama, histeria, compaixão, crueldade, saudosismo e diálogos dinâmicos estão presentes no texto de Renata Mizrahi.
A história se passa num jantar de família judaico em que o patriarca David (Jitman Vibranovski), marido de Esther (Suzana Faini), conta que está escrevendo um livro sobre sua vida. As revelações provocam indignação, brigas e um final surpreendente. Humor, drama, histeria, compaixão, crueldade, saudosismo e diálogos dinâmicos estão presentes no texto de Renata Mizrahi.
Spon Spoff Spend.
Tragicomédia. 16 anos. 70 minutos.
Dia 25/03 e 26/03. 21h. Bom Jesus.
Um grupo de mendigos que vive embaixo de um viaduto em São Paulo cria uma teia de relações na qual ironicamente prevalecem, apesar das semelhanças nas condições econômicas e sociais de cada um, situações de poder e dominação do outro. Enquanto isso, uma equipe de filmagem se estabelece nas proximidades para realizar uma produção baseada no universo de uma grande cidade onde só existem mendigos, misturando os limites entre realidade e ficção
A House In Asia.
Drama. 12 anos. 60 minutos.
Dia 25/03 e 26/03. 21h. Sesc da Esquina.
Partindo do episódio da invasão à casa de Osama Bin Laden pelos fuzileiros navais americanos que resultou na morte do terrorista, a Agrupación Señor Serrano constrói um retrato pop da década que seguiu os atentados de 11 de setembro de 2001 e abriu caminho para o século XXI. A montagem espanhola inclui maquetes, videoprojeções, manipulação de vídeo em tempo real, videojogos, mundos virtuais e performance. Uma experiência multiplataforma na qual se mesclam realidade e cópias para explicar a maior operação de busca e apreensão da história.
Gotas D'água Sobre Pedras Escaldantes.
Drama. 14 anos. 90 minutos.
Dias 26/03 e 27/03 às 21h - Guairinha.
O ingênuo Franz (Felipe Aidar), de 19 anos, e o bem sucedido e sedutor homem de negócios Leopold (Luciano Chirolli) se conhecem e decidem morar juntos. Leopold é mais velho que Franz, o que no começo não é um problema. O jogo de manipulação, as torturas psicológicas e agressões mútuas, no entanto, não demoram a tomar conta do relacionamento, fazendo com que ambos passem a ver apenas suas diferenças e não mais aquilo que têm em comum. O caso se complica quando as ex-namoradas de cada um, Anna (Nana Yazbeck) e Vera (Gilda Nomacce), entram em cena.
Post Scriptum.
Drama. 14 anos. 70 minutos.
Dias 26/03 e 27/03 às 21h - Paiol.
“Post Scriptum”, espetáculo da Companhia Teatral Arnesto nos Convidou, aborda a questão do radicalismo político, ideológico e religioso, a partir do conflito entre israelenses e palestinos, por meio de uma família radicada no Brasil, formada pelo Pai, palestino e muçulmano (Helio Cicero), a Mãe, libanesa e cristã ortodoxa (Daniela Duarte), o Primogênito, brasileiro e muçulmano (Fause Haten) e o Caçula, brasileiro de formação católica (Pedro Augusto Monteiro). A ação da peça, dividida entre os planos da realidade, da imaginação e do mito, se desenvolve a partir do desaparecimento do Pai, dado como morto em um acidente aéreo no Amazonas.
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