“Parabéns, Ms. Spears, você passou para a próxima etapa de suas audições para entrar de novo no estrelato pop”. Assim começa a crítica da Billboard para a performance da Britney Spears no VMA 2016 – muito mais amigável que as reportagens publicadas pelo jornal LA Times e a revista Rolling Stone.
Essa foi sua primeira vez no palco do VMA desde a apresentação “desastrosa” de “Gimme More” em 2007. Ela estava perfeita no maiô amarelo, e mesmo não tendo superado suas aparições verdadeiramente icônicas do passado, ela parecia estar brincando de marcar a cartela: roupa, ok; cabelo, ok, dança, ok, rosto, ok. A regra parecia ser: acima de tudo, não fazer mal”. O site da revista desaprovou a participação do G-Eazy, que segundo a publicação, mais atrapalhou do que somou.
No entanto, a performance de Spears funcionou bem com o público no Madison Square Garden. A maioria claramente estava lá especificamente para ver Beyoncé e Britney. Um contingente saiu da arena imediatamente após a aparição de Spears, ainda que a premiação não tivesse terminado. Um sinal de que seu poder de estrela ainda significa algo.
A Billboard acredita que o álbum “Glory” é um passo mais importante para impulsionar a carreira da Britney, do que a performance. O disco recebe apenas elogios. Nele, ela canta de uma maneira que nunca foi ouvida antes, empregando tudo, desde vibrato blueseiro e soprano arejado. Ela percorre todos os gêneros pop atualmente quentes, como quem diz posso fazer o house tropical tipo Justin Bieber e Selena Gomez, o pop-reggae da Ariana Grande e das produções do Diplo; e até o blues do sul como a Beyoncé, ou ao menos se divertir tentando. Oh, posso também falar francês e espanhol.
http://portalpopline.virgula.uol.com.br/billboard-publica-critica-sobre-altos-e-baixos-da-performance-de-britney-spears-no-vma-2016/
0 comments:
Postar um comentário