Em 23 de setembro foi celebrado o dia da Visibilidade Bissexual, o jornalista e ativista LGBT+ Caê Vasconcelos destacou a importância da data para combater preconceitos e dar espaço às pautas específicas da comunidade bissexual. Segundo ele, a invisibilidade ainda é um dos principais desafios.
Ele disse que quando pensamos na população geral, muitos se conectam na população LGBT+ a simplesmente o termo gay. Parada gay, movimento gay, casamento gay, então ainda é um movimento GGG, e destaca a importância de cada letra ter a sua data de visibilidade. Ele disse que a sociedade tende a reduzir a identidade bissexual ao gênero da pessoa com quem alguém se relaciona. Se um hoomem está numa relação com uma mulher, é lido como heterossexual, e se está num relacionamento com um homem, é visto como gay.
Caê explicou que pessoas bissexuais podem a vida inteira se relacionar apenas com um gênero e isso não torna elas menos bissexuais. E também, criticou expressões como bifestinha, que banalizam a orientação sexual, como se alguém declaradamente homossexual fosse numa festa, beijasse alguém de outro gênero, e pronto, já é bissexual.
A propósito, Caê é transexual e só se entendeu como homem bissexual apenas após a sua transição de gênero. Para ele, a luta contra a invisibilidade precisa ser diária. Durante o ano inteiro, a população LGBT+ é invisibilizada, mas em junho todo mundo olha. Por isso também é importante cada letra ter as suas ações de combate à invisibilidade em outros meses. Fonte: brasildefato.com.br
Notícias de Fora
O terror australiano foi demais para os chineses. Tanto é assim que um filme que apresenta um casamento entre pessoas do mesmo sexo foi alterado digitalmente para sua estreia no país oriental. O casal gay foi transformado de repente em um casal heterossexual, segundo destacou o The Guardian e repercutiram outros meios, como o Business Standard.
O filme, aliás, aclamado pela crítica, Together, protagonizado por Dave Franco e Alison Brie, estreou nos cinemas da China em 12 de setembro. A obra acompanha a história de um casal cuja relação tensa os leva a se mudar para o campo, onde experimentarão mudanças misteriosas e grotescas em seus corpos.
Em uma cena que mostrava o casamento de dois homens, o rosto de um dos noivos foi alterado para que parecesse feminino. Uma mudança que os cinéfilos chineses só perceberam depois que começaram a circular nas redes sociais capturas de tela comparativas.
No entanto, esta não é a primeira vez que filmes ocidentais são modificados para sua estreia na China. Todas as produções devem ser aprovadas pelas autoridades de censura do país antes de sua distribuição no território continental.
As obras consideradas inapropriadas são proibidas ou editadas para eliminar o conteúdo questionado pelo governo chinês. Os títulos importados costumam perder cenas que abordam temas considerados “sensíveis” ou “sexualmente explícitos”. Ainda assim, o uso de tecnologia para alterar digitalmente cenas, em vez de simplesmente cortá-las, é relativamente novo.
A homossexualidade foi descriminalizada na China em 1997, e em 2001 a Sociedade Chinesa de Psiquiatria a retirou de sua lista de transtornos mentais. No entanto, o espaço para a defesa das pessoas lésbicas, gays, bissexuais e transgênero (LGBT) tem se reduzido nos últimos anos, junto com uma repressão mais ampla aos movimentos por direitos civis e à dissidência online.
A homossexualidade continua amplamente estigmatizada, e as relações heterossexuais nucleares são promovidas como o ideal social. O governo tem mantido há muito tempo uma postura de “nem apoio nem oposição” em relação à homossexualidade. Em 2019, a Assembleia Popular Nacional reconheceu que a legalização do casamento igualitário era uma das principais demandas da população.
Há anos, Pequim mantém uma barreira regulatória para conter os filmes estrangeiros, impondo uma cota anual de apenas 34 títulos internacionais. As produções norte-americanas estão sujeitas a limites de importação, bem como a proibições sazonais de exibição durante os períodos festivos nacionais. Atualmente, os filmes dos Estados Unidos representam apenas 5% da bilheteira chinesa. Fonte: larazon.es
O ator Jason Isaacs relembrou sua experiência ao contracenar com Daniel Craig na peça Angels in America, em 1993, no West End de Londres. O ator revelou detalhes dos bastidores em entrevista ao podcast Dinner’s on Me, de Jesse Tyler Ferguson. Na montagem, ambientada na Nova Iorque dos anos 1980 durante a crise da AIDS, Craig interpretava Joe Pitt, um mórmon gay enrustido, enquanto Isaacs vivia Louis Ironson, seu amante. Os dois dividiram diversas cenas íntimas ao longo da produção.
Segundo Isaacs, o início foi marcado por ansiedade diante da necessidade de encenar beijos e momentos de nudez com Craig. “Na verdade, eu estava ansioso para fazer sexo com ele. Eu estava ansioso durante os ensaios, e estávamos nos preparando para isso, e eu pensava: ‘Em algum momento, vou ter que beijar…’ e Stephen Dillane, que interpretou Prior [Walter], ficou tenso com isso, assim como eu”, disse. O ator contou ter recorrido a leituras sobre sexualidade e até ao irmão psicólogo para lidar com a situação: “E então comecei a ler aqueles textos pesados sobre a psicologia da sexualidade. Tentei intelectualizar meu caminho até lá. Conversei com meu irmão, que é psicólogo e meu agente”.
Com o avanço dos ensaios, porém, o desconforto desapareceu. Isaacs destacou que Craig sempre se mostrou à vontade em cena, o que facilitou a química entre os dois. “Fizemos muito sexo. E então eu beijei o Daniel e ele ficou tão à vontade com isso. Depois, eu fiquei à vontade. E nós estávamos realmente à vontade com o corpo um do outro, e eu pensei: ‘Ah, é só isso. Por que eu criei isso?’ E tínhamos que ficar deitados nus debaixo do lençol por uma hora todas as noites, e era fácil. Nunca foi fácil com o Stephen porque ele ficava tenso, então eu ficava tenso. Mas, Daniel, tão fácil”, declarou.
O ator ainda relatou situações inusitadas dos bastidores. Entre elas, contou que pedia a Craig para se barbear, já que a barba lhe causava espinhas, e que ambos costumavam se provocar debaixo dos lençóis em cena para descontrair. “Eu costumava arrastá-lo para o chuveiro e fazê-lo se barbear porque ele me dava espinhas. A gente beliscava as partes íntimas um do outro debaixo do lençol só para rir”, contou. Isaacs também comentou a carreira de Craig, afirmando que sua naturalidade com o corpo o tornava ideal para interpretar James Bond, afirmando que ele fica “tão ou talvez mais confortável nu”, disse. do que vestido. Fonte: gay.blog.br
Por Baixo Da Etiqueta
Já faz tempo que a nudez masculina é explorada no cinema, apesar de a mídia dar mais ênfase para as mulheres que tiram a roupa. Ou seja, os homens ficam pelados, e não é de hoje, mas quem vira notícia são as mulheres. Esse apelo passou para outro nível, hoje em dia nós vemos nudez integral com mais regularidade em filmes e, sobretudo, em séries. No entanto, muitos atores, não se sentindo muito confortáveis com a super exposição, optaram por um acessório inusitado, a prótese. A página Diário do Povo fez uma lista de atores que NÃO usaram este artifício.
Dentre eles estão Ewan McGregror, Kevin Bacon, Gael García Bernal, Jude Law, Michael Fassbender... entre outros. Então, eu peguei a ideia e fiz uma relação de 10 atores brasileiros que já se expuseram. Sem próteses. Veja quem são, em ordem alfabética.
O ator Allan Souza Lima, participante da temporada Dança Dos Famosos 2025, e que já esteve no Dancing Brasil em 2028, já atuou em diversas novelas na Globo e na Record. No filme Aquarius ele faz cenas bem picantes com Sonia Braga.
O ator Caio Blat estreou em telenovelas aos 14 anos na versão Éramos Seis do SBT, em 1994. De lá para cá atuou em várias tramas e já apareceu nu em diversas ocasiões, no Teatro, na TV e no Cinema, uma das cenas mais icônicas foi no filme Cama de Gato.
Jesuíta Barbosa tem um belíssimo currículo na TV e no Cinema. Ele é outro ator que não tem nenhum pudor com seu corpo e já apareceu nu em diversas produções, várias delas em cenas de nudez frontal, a mais recente foi no longa Homem Com H.
Juliano Cazarré já interpretou personagens dramáticos e engraçados na TV e no Cinema. Já fez papel de brutamontes e de delicado e também já expôs se corpicho algumas vezes. Uma das produções em que aparece sem filtros e sem censura é no filme Boi Neon.
Marcelo Faria estreou na TV bem jovenzinho, nos anos 80, de lá para cá integrou o elenco de várias novelas e fez personagens que tiveram a sensualidade explorada, no entanto, foi no filme Dona Flor e Seus Dois Maridos que ele se despiu totalmente do pudor para fazer cenas mais provocativas e explícitas.
O ator Marcos Palmeira é conhecido pelos colegas de profissão pela naturalidade em fazer cenas de nudez. Ele já se deixou filmar sem roupas em tomadas frontais em várias produções, um dos filmes em que podemos comprovar sua desinibição é no filme Villa Lobos - Uma Vida de Paixão.
Matheus Nachtergaele é um dos atores que se destacou primeiro no cinema para depois abraçar a televisão. Ele é do tipo de ator que se despe de vaidades para incorporar um personagem e o faz maravilhosamente bem, e se o papel lhe pede para se despir das roupas também, não é nenhum problema para ele. No filme Baixio das Bestas podemos conferir sua naturalidade em gravar nu, e nesse longa ele contracena com Caio Blat, outra produção que aparece nu.
O ator Rafael Cardoso se tornou um dos galãs mais requisitados da Globo, até se envolver em polêmicas com uso de drogas e denúncias de agressão. Mas seu começo foi tão terno, polêmico, mas doce. Ele fez papel de um jovem que se apaixonou pelo próprio irmão, onde ambos, ele e ator João Gabriel Vasconcellos, aparece em nudez total e frontal no filme Do Começo Ao Fim.
Stênio Garcia é um veterano na arte da atuação e não teve nenhum pudor ao se expor totalmente nu, em cenas frontais, no filme Hans Staden. Que, aliás, despiu diversos atores, Carlos Evelyn é o que mais aparece sem roupa, e tem também o Beto Simas, nu em pele, e a participação de vários outros atores que estavam em início de carreira como o Daniel de Oliveira que aparece em nudez integral em uma cena do filme.
Wagner Moura é um dos atores mais famosos do nosso cinema, e um dos poucos que chegou a Hollywood. Ele conquistou uma legião de fãs brutamontes com o filme Tropa de Elite, que se sentiram traídos e humilhados quando ele fez o papel de um homem gay e aparece em nudez frontal no filme Praia do Futuro, contrastando com o capitão Nascimento.
Rapidinha
- O Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro condenou o deputado federal e ex-prefeito Marcelo Crivella a pagar R$ 100 mil por ato discriminatório pela tentativa de recolher uma revista em quadrinhos da Marvel que mostrava um beijo entre dois personagens homens na Bienal do Livro de 2019.
- A ex-BBB Bianca Andrade revelou que reamente teve uma relação com a atriz e também ex-pariticipante do BBB, Vitória Strada.



















Nenhum comentário:
Postar um comentário