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domingo, 15 de junho de 2025

CDM - Segunda semana de junho (2025)


Apenas coisas boas

O ator Lucas Drummond estreia seu primeiro papel como protagonista no cinema no filme Apenas coisas boas, dirigido por Daniel Nolasco que está iniciando seu circuito em festivais internacionais. A estreia oficial aconteceu no dia 11 de junho, no Festival Internacional de Cinema em Guadalajara, no México, considerado o maior da América Latina. No Brasil, a estreia deve acontecer em Curitiba, no Festival Olhar de Cinema.


Gravado em 2024, Apenas coisas boas se passa em Catalão, interior de Goiás, no ano de 1984. A trama acompanha Antônio, interpretado por Drummond, um homem que vive isolado numa pequena fazenda. Sua rotina solitária é interrompida quando ele encontra Marcelo, um motoqueiro que sofre um acidente na estrada. Antônio decide ajudá-lo, e a convivência entre os dois desperta um sentimento que transforma suas vidas.
Fonte: Gay Blog.

09 séries com temática LGBT+

O Correio Brasiliense selecionou 09 séries com temática LGBT+ para os fãs do gênero maratonear no mês do orgulho. Veja a relação.


Heartstopper. Conquistando o coração dos telespectadores de uma maneira diferente, Heartstopper conta a história de amor de dois adolescentes britânicos que ainda estão se descobrindo. Disponível na Netflix, a série se destaca das demais referências LGBT+ por representações positivas de identidades de gênero e sexualidade.


Queer as a Folk. Essa série mudou a forma como as histórias LGBT eram contadas na televisão. Em um período em que a representação na mídia era escassa, estereotipada ou tratada como tabu, a série lançada em 2000, ousou mostrar a vida de pessoas gays e lésbicas com uma honestidade e profundidade inéditas. Ela abordou temas como a descoberta da sexualidade, o sair do armário, a Aids, o ativismo, a homofobia, a construção de famílias não-tradicionais, e a busca por amor e felicidade, tudo isso com cenas de sexo bem encaixadas nos roteiros e diálogos francos.


Pose. Ambientada nas décadas de 1980 e 1990, a série oferece um olhar profundo e vibrante sobre a cultura ballroom, a cena social e literária do centro da cidade e a crise da AIDS. Ela segue um grupo de pessoas marginalizadas, em sua maioria pretas, latinas e LGBTs, que encontram acolhimento e um senso de família nas houses, grupos de apoio e competição que formam o coração da cultura ballroom. Um ponto notável é que a série tem o maior elenco de pessoas transgêneros na produção, tanto à frente das câmeras quanto nos bastidores.


Sex Education. Com um elenco diverso e histórias honestas, a série Sex Education aborda sexualidade, identidade e afetos de forma aberta e educativa. A trama se desenvolve quando Otis Milburn, o personagem principal e filho de uma terapeuta sexual, Jean Milburn, decide iniciar uma clínica de terapia sexual clandestina na escola. De maneira muito real, crua e franca, mas ao mesmo tempo cômica e sensível, a série trata de temas pertinentes à sexualidade na adolescência e, claro, sobre a jornada de autodescoberta e aceitação de si mesmo, com um foco especial na diversidade de orientações sexuais e identidades de gênero


The L Word. The L Word foi um divisor de águas para mulheres lésbicas e queer. Lançada em 2004, essa série dramática acompanha a vida de um grupo de mulheres da comunidade LGBT+ em Los Angeles. Ao longo das seis temporadas, a série aborda temas como relacionamentos, casamento, maternidade, saúde, o processo de sair do armário, carreira, fidelidade e diversos outros tópicos que demonstram a riqueza de experiências dentro da comunidade.


Veneno. Lançada em 2020, a obra narra a vida de Cristina Ortiz Rodríguez, mais conhecida como La Veneno. Ela foi uma das primeiras mulheres transgênero a alcançar notoriedade na televisão e a se tornar um símbolo para a comunidade LGBT+. A série aborda temas complexos e essenciais como a transfobia, a marginalização, a prostituição, a luta por aceitação e direitos, autodescoberta, amor e resiliência. Veneno é um retrato cru e honesto dos desafios enfrentados por pessoas trans em uma época de pouca visibilidade e muito preconceito, mas também celebra a força, o humor e o carisma de Cristina, que, apesar de tudo, sempre buscou viver sua verdade.


It's a Sin. A minissérie britânica It's a Sin, lançada em 2021, é ambientada entre as décadas de 1980 e 1991. A trama oferece um retrato comovente da vida de um grupo de jovens gays e seus amigos durante a devastadora crise do HIV/AIDS no Reino Unido. A série acompanha os sonhos desses jovens e, ao mesmo tempo, revela como o vírus afetou profundamente a comunidade gay, mostrando o impacto devastador da doença. A narrativa aborda temas como homofobia, desinformação, medo, estigma e a negligência governamental da época.


Transparent. Lançada em 2014, Transparent é uma aclamada série da Amazon que revolucionou a forma como a televisão aborda a identidade de gênero. A trama se concentra em Maura Pfefferman, uma professora aposentada que, aos 70 anos, revela à sua disfuncional família que é uma mulher trans. A série explora as complexas reações de seus filhos e ex-esposa, enquanto todos embarcam em suas próprias jornadas de autodescoberta. Com um elenco talentoso, Transparent mergulha em temas como transfobia, sexualidade, família e a busca por autenticidade, oferecendo um retrato sensível e, por vezes, cômico, das nuances da vida LGBT+ e suas intersecções com a dinâmica familiar.


Manhãs de Setembro. Manhãs de Setembro traz a cantora Liniker no papel principal. A obra se propõe a contar a história de Cassandra, uma mulher preta trans que ganha a vida como motogirl e tem o sonho de se tornar uma grande cantora. Além dos conflitos internos e as vitórias de alcançar os objetivos, a vida da personagem muda completamente quando descobre que tem um filho, fruto de uma relação com Leide, uma antiga ex-namorada.
Fonte: Correio Brasiliense.

Notícias De Fora

Sergio Goyri, um renomado ator de novelas da Televisa, disse que jamais interpretaria um homossexual. Para ele seria muito incômodo, já que não tem essa inclinação e já recusou vários papéis de personagens gays. Ele é o típico macho tradicional, que encaixa muito bem em papel de vilão, ou seja, é um ator limitado. Bom ator mesmo é aquele que é capaz de interpretar qualquer tipo de personagem.


Essa fala dele gerou bastante polêmicas porque muitos consideraram homofóbica, mas tem também a questão atual de colocar somente atores da comunidade LGBT+ para interpretar tais papéis, o que acaba sendo uma passada de pano na declaração de Sergio Goyri. E você, o que acha disso?
Fonte: Infobae.com


A plataforma Netflix deu início as gravações do filme que encerrará a série Heartstopper. A novidade foi divulgada pelas redes sociais da plataforma na segunda-feira dia nove, acompanhada de uma imagem inédita dos protagonistas Kit Connor e Joe Locke ao lado da autora da obra. Com três temporadas lançadas entre 2022 e 2024, a adaptação chegou ao fim após adaptar os cinco primeiros volumes das Histórias em Quadrinhos. Em vez de uma quarta temporada, a conclusão da história de Nick e Charlie será feita em formato de longa-metragem, inspirado no sexto e último volume.


A produção terá roteiro assinado pela própria autora, que também atua como produtora executiva. A série, caso você não conheça, mostra o relacionamento entre Charlie Spring, um adolescente introvertido, e Nick Nelson, popular jogador de rugby, que iniciam uma amizade improvável que se transforma em romance. A série se tornou um sucesso de crítica e público ao retratar temas como identidade, sexualidade e saúde mental com sensibilidade e leveza, mas perdeu audiência e teria sido cancelada, no entanto, em acordo entre a plataforma e os produtores, será finalizada em formato de filme.
Fonte: Cultura UOL

Rapidinha

Matt Bomer acredita que sua orientação sexual foi a razão de ter sido dispensado do papel do Super-Man, no começo dos anos 2000, após assinar um contrato para três filmes que foram cancelados. Fonte: Adoro Cinema.


O roqueiro Pete Townshend, de 80 anos, da banda The Who, disse que quando era jovem queria ser gay, mas pelos motivos errados, porque era algo cool, ilegal, e perigoso. Ele já confirmou em seu livro de memórias e em entrevistas que não se importava com o gênero de seus parceiros amorosos e sexuais, mas não é mais assim. Fonte: Revista Monet.


Rodrigo Simas publicou uma foto em que aparece nu, abraçado a Agatha Moreira. Os dois estão juntos desde 2018. Ele assumiu sua bissexualidade em junho de 2024.

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